quarta-feira, 26 de novembro de 2008

No Uruguai, cerca de 35.000 menores com entre 5 e 17 anos exercem algum trabalho remunerado, apesar de atividades desse tipo ser proibida para quem tem menos de 15 anos.
Em Honduras,mais de 325.000 crianças são submetidas à exploração laboral, segundo a secretária de Trabalho, Mayra Mejía.
No Paraguai, a situação é grave,onde cerca de um milhão de menores, mais da metade das crianças e adolescentes do país, trabalham, segundo a OIT.

Na Venezuela, 7% dos menores com entre 5 e 14 anos trabalham, firmou em 2006 um convênio com a OIT para a erradicação desse problema, enquanto no Equador há registros de 662.664 crianças e adolescentes trabalhadores, segundo Elva Games, secretária técnica da Comissão Nacional de Erradicação Progressiva do Trabalho Infantil.

O Chile, por sua vez, 240.000 crianças e adolescentes trabalham, 107.000 deles em condições consideradas inaceitáveis.A esse respeito, o ministro do Trabalho, Osvaldo Andrade, disse: "Uma criança trabalhando em condições inaceitáveis é uma indignidade. Para enfrentar isso, devemos fazer um esforço como país".

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